Unindo e resumindo as correntes de pensamento de Say, Schumpeter, Drucker e Stenvenson, empreender é gerar valor por determinado manejamento de recursos, inovar desconstruindo padrões e provocando mudanças, identificar e aproveitar oportunidades geradas por mudanças já em curso e exercer uma desenvoltura e um alcance que independem dos recursos disponíveis no primeiro momento.

Inovar, assim, chega a fazer parte do conceito de empreender para Schumpeter, enquanto que para outros é possível empreender sem inovar. Na verdade, é possível compreender a própria inovação de forma mais ampla, abrangendo não apenas a rejeição do passado e de lógicas dominantes mas também a criação de novas soluções, a articulação criativa e/ou diferente de recursos e parceiros e a abertura de novos espaços.

Nota-se assim, nessa mescla de empreendedorismo e inovação, que o importante é ter a ideia e agir, fazer acontecer. Daí o vínculo, por sua vez, com o conceito de mudança, um aspecto que fica mais evidente no âmbito social. E a estratégia, como olhar sobre o percurso e sobre a finalidade, torna-se fundamental.

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